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CRISTO RAUL DE YAHWEH E ZION
A
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Os Dados dizem-nos que o Firmamento das Constelações
forma uma Pérola Macromolecular Astrofísica com dois Hemisférios bem definidos,
um aberto para a Região Local, e outro aberto para o Campo Cósmico de onde são
lançadas sobre os Céus as Nuvens de Matéria Flutuante entre as Galáxias.
Notamos que a Massa dos Aglomerados Estelares Abertos e Globulares está situada
neste Hemisfério Cósmico. É também nesse Hemisfério que se ergue a Muralha de
Estrelas em campo fechado contra a qual essas Nuvens se chocam.
O produto deste encontro entre as Grandes Fornalhas
Estelares e os Ciclones de Matéria Flutuante que sopram entre as Galáxias do
Cosmos chama-se Nebulosa. Independentemente da beleza para os nossos olhos
produzida por este jogo de forças, o produto que vemos é o resultado final da
Combustão destes Ciclones nas Fogueiras dos Aglomerados Globulares e Estelares
Abertos, cujo produto são também as Nuvens Moleculares ou espaços escuros entre
as estrelas.
A Imagem acima diz-nos o que existe:
A Pérola das Constelações tem entre 2.000 e 5.000 mil
anos-luz de diâmetro. (Independentemente da deslocação de alguns grandes
sistemas estelares múltiplos, não cumulativos, até dez mil e da integração de
alguns aglomerados estelares abertos que actuam como forças de coesão entre o
Edifício Constelacional e a Primeira Muralha Estelar). (Idem, sem prejuízo da
coesão entre esta Primeira Muralha Estelar Exterior e a Grande Muralha dos
Aglomerados Globulares que estendem a sua Área até 10o.000 anos-luz. Isto é o
que se pode ver na Imagem que tenho na mão; e aqui está outra, em apoio,
configurada pelos astrónomos, aqui está:
De acordo com o que foi visto, entende-se que a Grande
Massa do nosso Universo está concentrada no Hemisfério Cósmico. O outro
Hemisfério está voltado para o Coração da Criação Local, ou Região Local ou
Grupo Local, cujo Centro Cósmico Absoluto é Andrómeda, ou Messier 31.
Nas três secções desta página :
CATÁLOGOS,
NEBULOSAS, (WEB DE NEBULOSAS)
CONSTELAÇÕES,
REGIÃO LOCAL (UNIVERSUM)
GALÁXIAS,
LISTA DE AGLOMERADOS GLOBULARES, (STARWEB)
LISTA DE AGLOMERADOS ESTELARES ABERTOS, (STARWEB)
no primeiro: recolhi os dados da massa astrofísica
segundo as suas constelações, de onde se vê esta distribuição da massa no
grande hemisfério cósmico.
No segundo, abrem-se os olhos para a Beleza do Mundo das
Nebulosas, produto do jogo de forças suscitado pelo nosso Criador.
E na terceira: um olhar para o que se vê do Hemisfério de
Andrómeda, para lhe chamar de uma forma mais direta, levantando a cabeça para
onde se vê com os olhos da cara as duas Irmãs de Magalhães, a 200.000 anos-luz
de nós, e as duas Irmãs de Magalhães, a 200.000 anos-luz de nós. 000 anos-luz
de distância de nós, e a própria Andrómeda, M31, o Coração da Criação, a 3
milhões de anos-luz de distância, de onde se pode ver a diferença entre os dois
hemisférios, uma diferença que destrói a imagem fictícia do nosso Universo como
uma galáxia de tipo cósmico, uma imagem fictícia que nasceu na cabeça de
pensadores ignorantes em astronomia, como Einsten, cujos olhos nunca olharam
para um telescópio e em cuja mesa nunca foi instalado o Data que temos na
nossa.
Este fenómeno, um grupo de ignorantes que impõe a sua
falsa conceção do Universo aos verdadeiros astrónomos, é assunto para outra
página. Passemos agora aos factos.
SECÇÃO UM Esta é a distribuição da massa astrofísica
cumulus: abertos e globulares: Ver-se-á que o número de Constelações, cerca de
80, e o número em que os aglomerados abertos estão alojados nas suas regiões
são dois mundos diferentes. Essa imagem de um disco em que a massa estelar se
distribui na abóbada do céu de maneira mais ou menos uniforme para dar prazer
ao ídolo CSXX é uma entelequia. Há muitas questões a abordar, sempre a partir
da Física Natural do Universo, entre as quais os fenómenos das Estrelas
Fantasmas, mas deixo-as para o meu livro ASTRONOMIA DE YAVE).
SECÇÃO UM
LISTA DE AGLOMERADOS GLOBULARES (GCL)
Aqui está a lista de aglomerados globulares nos seus
lugares nos céus. O seu número é de cerca de duzentos. Abaixo está o mapa das
Constelações, onde podemos ver claramente a concentração de aglomerados
globulares em três regiões muito específicas. Com base neste facto, as questões
associadas a este fenómeno de concentração de massa estelar em três regiões
muito específicas ultrapassam o número de dedos das mãos. Com o tempo,
ultrapassaremos estes limites e colocaremos as principais questões no seu verdadeiro
contexto astronómico. Não esqueçamos que a imagem da Via Láctea foi delineada
por homens cegos, homens que, sem terem podido usufruir da liberdade de que
gozamos graças à resolução radioastronómica da segunda metade do século XX,
delinearam um arquétipo galáctico no escuro, um arquétipo que hoje não tem mais
valor do que o balbuciar gracioso de um rapazinho aos ouvidos dos pais. Mas
quem não sabe nada acredita em tudo... Daí a importância de pôr em cima da mesa
todos os dados reais a que os nossos olhos astronómicos, o Hubble e os seus
irmãos tecnológicos, nos deram livre acesso. Em muitos casos, a beleza da
imagem faz-nos esquecer a necessidade de entrar na sua existência, de descobrir
a sua natureza, de compreender qual é a função desses gigantes contra cujos
escudos se chocam as correntes de poeira e de matéria cósmica que, viajando
através das galáxias, vêm invadir as fronteiras dos edifícios astrofísicos com
as suas tempestades de matéria, irrompendo nas regiões estelares com a força de
hordas de destruidores bárbaros, atacando em massa uma população desprotegida.
Este não é o caso das Criações Astrofísicas de Deus. Os aglomerados servem ao
seu Criador atuando como muralhas gravitacionais contra cujas cristas se parte
a ofensiva, deixando o resto da poeira cósmica que, no seu encontro com as
estrelas dos céus, produz aquelas astrofotos de tão impressionante beleza,
conhecidas por todos os admiradores da Criação como Nebulosas... Não saber da
existência e distribuição nos Céus da Via Láctea desses Guerreiros Invencíveis,
com seus escudos indestrutíveis protegendo a Criação da Vida, "Separação
da Luz das Trevas por meio de" é, sem dúvida, viver a amputação da
Inteligência sem limites para crescer e crescer em que fomos criados. Vai para
o Senhor Criador dos 200 esta Secção, na esperança de que outras mais belas
tomem o testemunho da minha admiração sem limites pela Sua Sabedoria e
Omnisciência, Omnipotência e Poder Todo-Poderoso.
Eis a Distribuição dos Aglomerados Globulares segundo os
Dados Astronómicos
E aqui o lugar do Sol dentro do Disco da Via Láctea,
posicionamento que uma vez introduzido na Árvore das Constelações derruba o
Arquétipo da Galáxia atribuído aos nossos Céus pela Ignorância nascida nesse
Ateísmo Científico que conformou a análise dos Dados a partir de uma cegueira
alienante de toda a informação que rompesse esse protótipo herdado do Século
XX, esse, na sua opinião, maravilhoso século das Guerras Mundiais e do Ataque
da Era Atómica à Biosfera, minúcias que não vale a pena mencionar, pois o que
são o Homem e a Terra no seio do infinito?
Dividi a Distúrbio de Massa nos Céus em três secções.
Nesta, a Primeira, trata-se de colocar os Duzentos nos seus lugares. Na Segunda
Secção, veremos as suas distâncias e, na Terceira, pensando nos neófitos que
ainda não sabem distinguir entre aglomerado estelar aberto e aglomerado
globular leitoso, vamos conhecê-los, por assim dizer, por procuração.
No que diz respeito a esta secção, vale a pena mencionar
mais uma vez a região bem definida que os Aglomerados Globulares ocupam no
Edifício Astrofísico. Completando o Olhar sobre o Mundo das Constelações a
necessidade de nos centrarmos na localização dos Aglomerados Globulares que
constituem o Edifício Astrofísico que habitamos, observamos que a Recriação do
Edifício dos Céus tal como existe na Região Local e a Imagem do CSXX na Via
Láctea são dois universos sem praticamente qualquer ligação entre si. O Medo da
Liberdade dos Astrónomos é tal que se recusam a abrir os olhos para não se
verem em guerra aberta contra a Cosmologia em que foram educados pela Religião
do Ateísmo Científico das Universidades do Século XX. Os Dados, no entanto, não
mentem. A Distribuição Astrofísica da Massa nos Céus do nosso Firmamento e a
Imagem arquetípica do CSXX são tão irmãs como a Ciência e a Ficção: ao nível da
Literatura que mata o tempo, a Ficção irmana-se com a Ciência para abrir
sepulturas em cemitérios inéditos, produtos da imaginação dos amantes da glória
efémera de uma noite de verão sem primavera, sem outono e sem inverno; mas ao
nível da Ciência, a Ficção é inimiga não só da Verdade, mas também da
Humanidade, tanto no Espaço como no Tempo. A conjugação da Distribuição de
Massa astrofísica a partir do Conhecimento da localização dos Aglomerados
Gobulares em torno de uma Zona Precisa dos Céus, além da Abertura do Mundo
Constelar à Região Local, determina uma Nova Estelogia Celeste inimiga daquela
Imagem para cegos representada por aquela Via Láctea em espiral concêntrica
achatada com um bolbo central maciço. Quando à Zona de Colocação dos
Aglomerados Globulares se junta a massa astrofísica dos Aglomerados Abertos,
essa Imagem para Cegos dissolve-se como o castelo no ar que foi, com a sua
visão alucinogénia a dirigir as gerações suicidas do século XX para o campo das
guerras mundiais e dos constantes genocídios que fizeram do seu tempo o inferno
a que a Raça Humana nunca mais voltará, e ao qual a Raça Humana está condenada
a regressar por efeito da persistência da Falsidade da Informação que recebe
daqueles que têm o Dever de abrir para a nossa História Universal uma estrada
para o Futuro num terreno que seja um reflexo real e verdadeiro do Universo em
que a Raça Humana existe, é e vive. Como o reflexo projetado pelo CSXX sobre a
Mente da Raça Humana é uma estrada para o inferno, a Necessidade irrompe no
domínio do Dever para abrir o julgamento contra aqueles que, fechando os olhos
à lição da História, procuram repetir os mesmos erros dos seus antecessores. É
bom, portanto, olhar bem para os Dados, analisá-los, moldá-los, colocar as
conclusões no Espaço real; mas de modo algum colocá-los no da Mente de alguns
sábios enlouquecidos pela sua incapacidade de elevar o seu génio ao nível das
sandálias do Criador desta Maravilha das maravilhas que é o nosso Universo.
Basta de nos maravilharmos com o burro voador de CSXX. Os burros não voam ...
exceto para os campos do inferno; e aqueles que conscientemente o obrigam
respondem perante Deus e os homens por Crime contra a Humanidade.
Tendo já sido demonstrada a Relação Teleonómica entre
Conhecimento e Comportamento na Vida Inteligente, fechar os olhos aos efeitos
que a Falsa Informação sobre o Espaço exerce sobre um Mundo que depende desse
Conhecimento para avançar no Tempo é, sem dúvida, declarar-se Inimigo da Morte
desse Mundo. No espaço de tempo ocupado por este século, será dada à Astronomia
a oportunidade de se levantar contra a Cosmologia do Século XX ou de se
declarar, sem concessão à Verdade, a Inimiga da Humanidade. É bom, então, que,
em apoio à Introdução à Cosmologia do Século XXI, estas 3 secções dedicadas aos
Aglomerados Globulares despertem os olhos adormecidos para a Verdadeira Imagem
do Universo em que todos vivemos e dentro do qual o Homem foi criado e deve
ainda viver a sua Existência durante os séculos que o Criador do Céu e da Terra
determinar no Seu Amor pela Humanidade.
Os 200 CGVLs de acordo com as suas distâncias ao Sol
LISTA DE AGLOMERADOS ESTELARES ABERTOS DE ACORDO COM AS CONSTELAÇÕES
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CGVLs fotografadas por observatórios e astrónomos amadores em todo o mundo
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Palomar 2 |
NGC 1851 |
E 3 |
Palomar 1 |
NGC288/Melotte3 |
M79 |
NGC 1261 |
AM 1 |
NGC 2298 |
NGC 2298 |
NGC 2808 |
NGC 3201 |
M3 |
NGC5466 |
NGC5897 |
NGC5634 |
Tucana |
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NGC104 |
Musca
Australis |
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Hydra |
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Coma
Berenice |
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Centaurus |
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Lupus |
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Norma |
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Scorpius |
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Apus |
Lira |
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Hercules |
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Ara |
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Capricornius |
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OPHIUCUS |
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NGC 6401 |
GCL50 /Palomar 15 |
NGC6325/GCl 58 |
IC 1257 |
Palomar 6/ GCl 75/MWSC 2669 |
NGC6426 |
NGC6440 |
NGC6522 |
NGC6528 |
NGC6544-Cr366-GCL8 |
NGC6553 |
NGC6652 |
Terzan 5 |
Terzan 9 |
NGC6642 |
M 75 |
Terzan 11 Terzan 12 |
NGC6624 |
M 28 |
NGC6638 |
M 69 |
M 54 |
NGC 6717 |
NGC 6723 |
M 55 |
M 70 |
M 22 |
Terzan 10 |
Terzan 7 |
Djorg 2 |
Palomar 8 |
Terzan 8 |
NGC6569 |
Palomar10 |
NGC 6558 |
NGC 6496 GCl 80 |
NGC6541 GCl 86 |
NGC 6584 GCl 92 |